História de um cão moscovita

Malchik (“Menino”, em russo) tem uma estátua na estação de metro de Mendeleyevskaya, em Moscovo. Era ali que vivia e foi ali que morreu, assassinado. Era um cão rafeiro, de pêlo negro, e viveu na rua até procurar refúgio na estação. Tornou-se conhecido dos utilizadores do metro por guardar a estação do ataque de outros cães e afugentar os bêbedos que provocavam desacatos. Quem passava por ali todos os dias deu-lhe um nome, fazia-lhe festas, levava-lhe comida.

Estima-se que vivam nas ruas de Moscovo cerca de 35 mil cães. Destes, cerca de 500 vivem nas estações de metro, um número impressionante se tivermos em conta que a cidade conta com um total de 200 estações. E entre estes, um número reduzido, aí uns 20, usa o metro para deslocar-se na cidade, um feito notável e que tem chamado a atenção dos estudiosos do comportamento animal. Imaginem um cão capaz de usar escadas rolantes, de escolher a linha de metro e a estação em que deve sair. Que não se assusta com o ruído da locomotiva, com a hostilidade do ambiente, que, seja pelo cheiro ou porque reconhece o nome da estação quando pronunciada pelo aviso sonoro, ou ambos, consegue orientar-se no labirinto subterrâneo. [Read more…]

Jesus também

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#‎jesustambem‬

NATO? Para quê?

Empire

Fez ontem 25 anos que os membros do Pacto de Varsóvia se reuniram na Hungria e chegaram a um acordo para a dissolução da organização, uma decisão precipitada pela fragmentação em curso da União Soviética. Dissipada a ameaça soviética, o outro império optou por manter a sua rede militar de poder e, 25 anos após ter deixado de fazer sentido no campo do equilíbrio de forças, a NATO está viva e continua a servir os interesses geopolíticos e militares da superpotência sobrevivente, usando a defesa dos seus aliados como mera fachada para as suas ambições imperialistas. [Read more…]

“Qual é o problema?”, perguntou Passos Coelho.

Ordem para ajudar o FBI viola a Constituição, diz Apple

É favor não vomitar no computador

correio da manhã

Um cartaz lamentável

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Ficámos a saber que, além de estar «prevista uma sessão pública para discutir o tema», «pretendem convidar pessoas de organizações e de associações, entre outros participantes, que, de alguma forma, estejam ligados à causa». O objectivo, dizem, é  «continuar esta batalha na sociedade: mudar mentalidades, destruir preconceitos, chamar a atenção para estas questões». No entanto, apesar de um dirigente do Bloco de Esquerda ter dito que «ficarmos com três grafias (…) é absolutamente insustentável, não faz sentido nenhum, é de uma ilogicidade total”, insistem na ‘adoção’, ou seja, nas ‘aduções’. Lamentável.

Efectivamente.

dre 2422016

Rede Nacional de Cicloturismo

Paulo Guerra dos Santos *

Foi em 2010 que, após realizar uma viagem de 100 dias a viajar em bicicleta por Portugal Continental, Paulo Guerra dos Santos idealizou o projecto Ecovias de Portugal. A experiência adquirida nesta viagem forneceu-lhe um conhecimento notável da geografia lusa bem como das suas estradas e respectivo tráfego automóvel, permitindo-lhe idealizar aquela que cada vez mais toma a forma de Rede Nacional de Cicloturismo.
Sem recorrer a quaisquer tipos de construção, esta rede conta desde Maio 2015 com 1300 km já identificados, exclusivamente em GPS. Sendo as rotas inteiramente baseadas na rede viária existente, este engenheiro civil especialista em projecto de estradas viaja pelo país com a sua bicicleta para identificar estradas secundárias com reduzido tráfego automóvel, estradões em macadame, ciclovias e ecopistas da REFER (antigas linhas de comboio reconvertidas para uso exclusivo de peões e ciclistas) para em conjunto as englobar numa rede que estima venha a ter mais de 8000 km em 2025, permitindo a qualquer pessoa viajar por todo o país em modo turístico, exclusivamente utilizando a sua bicicleta como meio de transporte.

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Pode descarregar gratuitamente o mapa de elevada definição aqui.

O projecto, que não conta com quaisquer tipos de financiamento, seja de entidades públicas seja de associações ou federações ligadas à bicicleta, ganhou a forma de um roteiro turístico em formato exclusivamente digital e que pode ser adquirido online. Este documento, em PDF, contém informação sobre todas as secções já identificadas (com uma média de 50 km cada), sendo constituída por mapas de elevada definição, informação técnica e turística, bem como diversas dicas sobre os pontos por onde passa.

* Texto escrito ao abrigo da liberdade ortográfica.

Desigualdades socioeconómicas e sucesso educativo ou a descoberta da pólvora

Saiu um estudo da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, intitulado Desigualdades socioeconómicas e resultados escolares – 3.º Ciclo do Ensino Público Geral.

Na p. 2, podemos ler: “Em termos de resultados e conclusões, o estudo sugere que em Portugal há uma relação muito forte entre o desempenho escolar dos alunos e o meio socioeconómico dos seus agregados familiares. Por exemplo, entre os alunos cujas mães têm licenciatura ou bacharelato, a percentagem de “percursos de sucesso” 2 no 3.º ciclo é de 71%, enquanto entre os alunos cujas mães têm habilitação escolar mais baixa, equivalente ao 4.º ano, a mesma percentagem de percursos de sucesso é de apenas 19%.” Leia-se, a propósito, a notícia do Público: “Quando a mãe tem a 4.ª classe, só 19% das crianças têm um percurso limpo na escola”.

Não nego a importância destes estudos, mas a verdade é que a correlação entre o desempenho dos alunos e o meio socioeconómico/sociocultural em que vivem é conhecida e reconhecida há vários anos, porque o assunto está estudado e porque os professores confirmam isso todos os dias.

Curiosamente, no mesmo estudo, há uma preocupação em repetir a ideia de que isso não equivale a destino:

as estatísticas apresentadas no estudo sugerem também que o nível socioeconómico não equivale a destino, ou seja, não determina de forma inapelável o desempenho escolar dos alunos. (p. 3)

Apesar de estas disparidades muito acentuadas mostrarem que as condições socioeconómicas das famílias têm um impacto elevado nos resultados escolares dos alunos, um impacto porventura maior do que o desejável, ao mesmo tempo é necessário salientar que as condições socioeconómicas não equivalem a um destino traçado, pois existem outras influências e fatores importantes em jogo. (p. 13)

Dos resultados da nossa análise subsiste, todavia, a importante mensagem de que o nível socioeconómico não equivale a destino, ou seja, não determina de forma inapelável os resultados dos alunos, escolas e regiões.

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A Moody’s que os pariu

Moddy's

As agências de rating, sabemos, assemelham-se a mercenários do mundo financeiro, focadas em servir quem lhes paga salário no final do mês e nem minimamente interessadas na situação real da economia mundial. Vai daí sobem e cortam ratings conforme lhes convém. E nada melhor para ilustrar a bandalheira que impera nestas instituições do que o triplo A com que a Moody’s classificou o Lehman Brothers, poucas horas antes do colapso. Mas, gostemos ou não, enquanto optarmos pelo caminho dos carneiros esta gente continuará a decidir por nós.

Acontece que o regime neoliberal, ao serviço do qual se encontram os partidos com assento parlamentar da direita nacional, tende a ter em elevadíssima consideração tudo o que estas entidades macabras verborreiam. Afinal de contas, elas fazem parte integrante do esquema. Mas os pequenos e médios vassalos acabam por sofrer as consequências, ainda que sempre servis e sem protestar muito. Quando a Moody’s cortou o rating de Portugal em 2011, Pedro Passos Coelho sentiu “um murro no estômago e deixou-se ficar prostrado aos pés dos senhores do dinheiro. Os funcionários do seu ministério das Finanças bem tentaram dizer que a agência teria ignorado o impacto das medidas de austeridade impostas mas de nada lhes valeu. O rating foi cortado e as perspectivas eram de novos cortes no médio prazo. [Read more…]

Fachos de Coelho não chegam ao céu

fachoOuvi finalmente o seu discurso  a propósito da proposta de orçamento de Estado para 2016 e tive uma epifania: Passos Coelho é um facho confesso. O homem está perfeitamente a borrifar-se para as pessoas, para o povo. Para o povo que o elegeu, embalado pelas suas aldrabices, cegas de ambição pelo “pote”, no mais vergonhoso assalto ao poder de que há memória em democracia, e para o povo que 4 anos depois não o elegeu, retirando-lhe categoricamente a confiança traída. De facto, como os seus apaniguados o classificaram, um discurso brilhante. Brilhante como um facho a queimar mentiras.

Depois de, como é hábito, recalcitrar na mentira, desta vez a de que a proposta de OE apresentada pelo Governo se limita a dar com uma mão o que tira com outra, mantendo incólume a austeridade, e depois de insistir na facécia de que o poder lhe foi usurpado pelo parlamento, Passos Coelho, para justificar o anúncio de que votaria contra o orçamento – o que só lhe fica bem -, sintetizou exemplarmente as razões pelas quais o povo, que despreza, lhe retribuiu o chuto no cú com desprezo.

Diz ele, a partir do minuto 12′ 30”, o seguinte:

O país inteiro sabe qual era a estratégia orçamental que nós executaríamos se estivéssemos no Governo. Defenderíamos uma mais gradual, mas permanente remoção da austeridade para não tropeçar no excesso de voluntarismo e não obrigar os portugueses a ter que pagar no futuro, novamente com mais sacrifícios, a imprudência do presente“.

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Mais más notícias(*). Será que isto não pára?

Moody’s aplaude Governo pela aprovação do Orçamento. (*) Para a direita que continua com a narrativa “não estraguem [que isso é connosco]”.

Hit the road, Passos

A Moody’s atribuiu a Portugal um crédito positivo pela aprovação do OE e entende que “fica de fora o risco de novas eleições”.

Uma curta reflexão sobre as pensões

UPNRS

O governo PSD/CDS-PP fez opções políticas que tiveram impacto significativo sobre as pensões dos portugueses que, na maioria dos casos, descontaram uma vida inteira para verem ser-lhes retirado o que era seu por direito. O PS, em campanha, prometeu mais do que agora está a dar, é certo, mas entre um aumento de meia-dúzia de tostões e o corte de 600 milhões de euros que o anterior governo se preparava para aplicar, quer-me parecer que a maioria dos portugueses preferirá a primeira opção. E não deixa de ser curioso que aqueles que ontem procuravam aumentar ainda mais os cortes sobre as pensões venham agora falar em justiça social e hipocrisia. Que grande lata!

Fotomontagem via Uma Página Numa Rede Social

Semear a guerra para colher milhões

À indústria bélica, a crise nunca chega (texto em espanhol).

PSD: o Povo Livre que era socialista e agora não sabe muito bem o que é

psd

Houve um tempo em que o PSD era pelo socialismo. Hoje é difícil perceber o que realmente será. Nuns dias é liberal, noutros vive pendurado na manjedoura estatal, por vezes e conservador e quando a coisa corre mal abre uma gaveta na São Caetano, sacode o pó e tira de lá a social-democracia. Tem dias em que é mais troikista do que a Troika mas se as eleições estiverem à porta corre a distribuir aumentos e nomeações na função pública. Em campanha compromete-se a não aumentar impostos, chegado ao poder impõe um brutal aumento da carga fiscal e, regressado à oposição, indigna-se com todo e qualquer aumento de impostos. As contradições, tal como as orientações ideológicas, multiplicam-se e a indefinição é absoluta. Alguém me explica que PSD é este?

Fotomontagem nacionalizada à Os Truques da Imprensa Nacional

As palavras mais tristes da língua inglesa

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Gore Vidal dizia que eram “Joyce Carol Oates” (uma maldade à Vidal). Se fosse vivo, talvez dissesse agora que as mais aterradoras são “President Donald Trump”.

Os braços armados dos clubes

Já não há paciência. O que escrevi no último post era uma espécie de alerta para o que aí vinha e, por acaso, os factos vieram a mostrar a razão da minha argumentação.

Um árbitro errou – o que apitou o jogo do meu clube. Facilmente se percebe pelos comentários ao post que mais ninguém errou e que a queda do Maxi no Dragão, por ter sido fora da pequena área até deveria dar direito a duas grandes penalidades porque, segundo alguns, houve uma falta antes que não foi marcada.

Até aqui, temos uma discordância visual. Nada de estranho – nos últimos quarenta anos criaram hábitos que não se mudam com dois títulos perdidos. Pode ser que o terceiro e outros que se seguirão, ajudem a ter alguma lucidez.

Mas, depois da mediática e bem orientada participação dos paineleiros das TB’s, eis que o Braço Armado entra em campo. E, como alguém dizia hoje na rádio, estão ultrapassados todos os limites.

Esperei algum tempo para ver como reagia a blogosfera azul. Silêncio! Nada. Nem um só comentário.

Confesso que estava à espera de um comentário da Direcção do Clube, mas  acabamos por ter um simples “não sei do que está a falar”, de um Dirigente. Poderia ter sido a mulher a comentar…

Como poderiam ter comentado quando foi a vez do treinador holandês, ou do Adriano ou até do Paulo Assunção…

O mais espantoso é que vejo muita gente a aplaudir este tipo de comportamentos. [Read more…]

Os juros da dívida e a direita ressabiada em depressão colectiva

Market Paranóia

Depois de várias sessões em que os juros da dívida portuguesa continuam a cair em todas as maturidades, o ministério da propaganda da direita mantém o silêncio ensurdecedor. Eles bem anseiam pelo regresso do chefe, por entre os escombros resultantes dos bombardeamentos dos terroristas financeiros, mas não há meio. Tampouco os partidos de esquerda, perigosos e radicalíssimos, dão a tão esperada mãozinha na fragmentação do governo, que afinal se revela mais coeso do que eles gostariam e esperariam que fosse. Uma chatice sem paralelo! [Read more…]

Escola a mais, pais a menos

Santana Castilho*

Três meses volvidos sobre o início de funções do Governo, temos, na Educação, um Orçamento de Estado pior que o último de Passos Coelho e umas Grandes Opções do Plano para 2016-2019 (Proposta de Lei n.º 11/XIII) que não são melhores. Se não é claro quem manda no ministério da Educação, é já claro quem não manda, apesar de algumas tiradas fanfarronas e pouco respeito por quem pensa diferente. Decididamente, António Costa menosprezou a Educação e resolveu-a protegendo a impreparação do ministro com a sombra tutelar de Maria de Lurdes Rodrigues. Cruzando o orçamento com as opções, resultam projectadas para a legislatura (se o Governo a concluir) medidas sem dinheiro para as pagar e persistência em bandeiras erradas do PS de outros tempos. Um bom exemplo é o alargamento da “Escola a Tempo Inteiro” (permanência na escola das 08.30 às 19.30) a todos os alunos do ensino básico, que já estava no programa do Governo e é reafirmado nas Grandes Opções do Plano (pág. 110). [Read more…]

Um dia histórico para Portugal

OE16

E o PCP que teima em não roer a corda.

Foto: Manuel de Almeida/Lusa@DN

De quem é que todos falaram no debate do OE?

De Sérgio Godinho, pois claro.

Citações

Assunção Cristas diz que OE lembra “crianças num recreio”. Página 28 do “Manual de Metáforas, Trocadilhos e Graçolas”, de Paulo Portas, edições J. L. Capelo Rego, 2015.

O Orçamento do Estado para 2016 é mau

 

***

É a justificação apresentada pelo PSD para o voto contra. Concordo com o PSD: o OE2016 é mau, logo, merece chumbo. Contudo, considerando a lógica “voto contra porque é mau”, o PSD deveria ter votado contra os Orçamentos que apresentou para 2012, 2013, 2014 e 2015.

E hoje?

Hoje, há contatos.

dre 2322016

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(*)

A screwdriver can be inserted into a cavity and be turned inside, and in this sense could also be used to scratch one’s ear. But it is also too sharp and too long to be manoeuvred with millimetric care, and for this reason I usually refrain from introducing it into my ear. A short toothpick with a cotton top will work better.

— Umberto Eco (resposta a Rorty),  “Interpretation and overinterpretation“, Cambridge University Press, 1992, pp. 145-6

‘Quindi non avete una sola risposta alle vostre domande?’
‘Adso, se l’avessi insegnerei teologia a Parigi.’
‘A Parigi hanno sempre la risposta vera?’
‘Mai,’ disse Guglielmo, ‘ma sono molto sicuri dei loro errori.’

— Umberto Eco, “Il nome della rosa

Sinais de esperança

Se um ex-PM que precisou de 8 (oito) orçamentos rectificativos diz que “este OE não tem arranjo possível” deve ser bom sinal.

Política, e políticos, que não valem a pena

O ex-Presidente da Comissão Europeia, português, ex-PM de Portugal, etc., disse, numa conferência organizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, que agora que não está na política e não tem “os constrangimentos que tinha quando ocupava as funções que ocupei” o seu “nível de sinceridade tem aumentado todos os dias”.

Portanto, quando esteve em funções não era sincero (ou tinha um nível de sinceridade baixo, seja lá o que isso for), era falso, portanto, ou tinha um nível de falsidade elevado (lol), e atuava de acordo com os “constrangimentos”, ou seja, as pressões de todo o tipo.

E eu a pensar que este “senhor” que foi líder do PSD percebia o que tinha dito Francisco Sá Carneiro:

“Não há nada que pague a sinceridade na acção política, como em tudo”.

“Saber estar e romper a tempo, correr os riscos da adesão e da renúncia, pôr a sinceridade das posições acima dos jogos pessoais, isso é política que vale a pena”.

Bilhete do Canadá: Um Debate

guterres e barroso

O debate entre António Guterres e Durão Barroso só podia ter sido o que foi: morno e sem o impacto desejável. É que há misturas que não se fazem. [Read more…]

Ficam avisados todos os clientes de Bill Gates

No caso do desbloqueio do telemóvel do terrorista, Bill Gates está do lado do FBI.

As cruzes

© Chema Madoz

Creio que foi o Juan José Millás que escreveu que a zona lombar é um território mítico, não corresponde exactamente a um órgão ou osso, é antes uma terra de ninguém, de fronteiras incertas. Gente com dores de cabeça, de dentes, de cotovelo tem dores precisas, em sítios concretos, sem imaginação nenhuma. Nós, os que caímos pelas escadas abaixo em algum momento das nossas desastradas existências, sofremos uma dor numa “zona”, coisa sem valor científico, território vago e que suporta o castigo de asneiras diversas: más posturas, sonecas no sofá, demasiado peso nos sacos que carregamos. [Read more…]

Próximo país a aderir à UE:

(República da) Escócia.

Em terra de cegos,   quem tem dois olhos tapa-os

realidade virtual zuckerberg

Mark Zuckerberg ha publicado en su cuenta de Facebook una foto suya en el Mobile World Congress de Barcelona que en menos de un día se ha compartido casi 16.000 veces y que muchos consideran, al menos, inquietante. El primero de los más de 4.000 comentarios simplemente dice: “Maldita sea, es un poco perturbadora (creepy)”. Esta frase lleva más de 10.000 me gusta. [El País]

O brinquedo que a assistência tem nos olhos chama-se Oculus Rift, produto homónimo da empresa de realidade virtual que foi comprada pelo Facebook, antes, até, desta colocar o seu primeiro produto à venda.  [Read more…]